conquista da Libertadores pelo Fluminense

Ex-lutador Cristiano Marcello: “Vitor mostrou que já é uma realidade, com mais um grande nocaute”

O peso-meio-pesado Vitor Petrino, 26 anos, mandou o duríssimo lituano Modestas Bukauskas para a lona no segundo round, o sétimo nocaute de sua carreira

Ex-lutador Cristiano Marcello Vitor mostrou que já é uma realidade, com mais um grande nocaute
(Crédito: Divulgação)

Torcedor do Fluminense, Cristiano Marcello teve um final de semana quase perfeito. Na tarde do último sábado (4), ele viu seu time conquistar pela primeira vez na história a Copa Libertadores da América. Poucas horas depois, já no octógono do UFC São Paulo, viu Vitor Petrino nocautear e Elizeu Capoeira dar um show de resiliência, apesar do resultado controverso.

Publicidade

O peso-meio-pesado Vitor Petrino, 26 anos, mandou o duríssimo lituano Modestas Bukauskas para a lona no segundo round, o sétimo nocaute de sua carreira, conquistou um dos bônus de performance da noite, anotou a nova vitória na carreira, a terceira no UFC e, de quebra, manteve a invencibilidade.

“O Vitor mostrou que já é uma realidade, com mais um grande nocaute. Tecnicamente ele está evoluindo, mas sabemos que ainda estamos muito longe de onde ele pode chegar como atleta, tanto pela idade quanto pela rodagem. Mas já estou muito feliz com o que ele vem apresentando”, destacou o líder da CMSystem.

O experiente meio-médio Elizeu Capoeira foi a knockdown logo no início de sua luta contra Rinat Fakhretdinov, mas se recuperou e dominou o russo nos dois rounds seguintes. No final, um jurado até marcou vitória do brasileiro, mas os outros dois anotaram empate majoritário, resultado que prevaleceu.

“Acredito que não foi empate, foi uma vitória de reviravolta e de um jeito emocionante, como ele está acostumado a fazer em suas lutas. Para mim ele merecia o bônus, e a chancela de ‘bônus makers’ da CMSystem iria mais uma vez ser provada. Na CMsystem a gente faz o que tem que ser feito, é nocaute, finalização ou melhor luta da noite”, disse Cristiano Marcello.

Publicidade

Saindo do octógono e voltando para os gramados, o treinador elogiou Fernando Diniz não só pela conquista inédita do Fluminense, mas também pela relação que ele tem com seus comandados, que se assemelha com a liderança de Cristiano Marcello na CMSystem.

“Ele trata os atletas como filho e tem o cuidado além das quatro linhas – no meu caso, além das oito linhas do octógono – e confiar no trabalho dele de pai e técnico. Também me identifico com o amor ao que faz, amor àqueles que você é responsável porque você cativou. E está aí o resultado, cara. Está aí. E as palavras dele para o John Kennedy no final são emocionantes e me remeteu muito ao final de semana devido às duas lutas dificílimas. Acho que quando há cumplicidade além do profissional não tem como dar errado. Parabéns a ele e que ele tenha uma carreira cada vez mais de sucesso”, exaltou.

Publicidade

Assine nossa newsletter

Cadastre-se para receber grátis o Menu Executivo Perfil Brasil, com todo conteúdo, análises e a cobertura mais completa.

Grátis em sua caixa de entrada. Pode cancelar quando quiser.