O rúgbi não é um esporte nada usual aqui no Brasil. O esporte que é um dos que foi dissolvido no que gerou o nosso tão amado futebol, ficou muito famoso no Reino Unido e na Oceania. Com a baixa popularidade, o rúgbi é um esporte de nicho nas terras tupiniquins, mas uma história chama muita atenção para as Olimpíadas. A escalada é grande, e por ser um esporte tão dinâmico, como o caso do Rugby Sevens, que é jogado nos Jogos Olímpicos, é improvável, mas não é impossível.
Apesar da baixa popularidade, a Seleção Feminina de Rugby (as Yaras) é a maior potência sul-americana no esporte. Até 2020, nunca haviam perdido um jogo para uma seleção do mesmo continente. São 18 títulos sul-americanos, participação nas 3 Olimpíadas, e agora, cadeira cativa no circuito mundial. Apesar de ter um ciclo nichado, não dá para negar que as Yaras se sobressaem todo dia mais e mais, para que cada vez mais elas se superem.
Para lidar com todo o sucesso e fracasso dentro do esporte, além das qualidades técnicas e táticas, é necessário que o mental esteja alinhado dentro dos propósitos esperados. E isso, explica o mentor esportivo e empresarial, Zé André: “Apesar das vitórias terem o melhor gosto possível e condicionam nosso cérebro a sentir as melhores sensações, é em situações negativas que nós nos provamos como fortes. É saber aprender das decepções, tirar lições das mesmas para melhorar e conseguir se superar sempre.”
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