O caso em que uma mulher foi detida ao tentar sacar um empréstimo de R$ 17 mil no banco usando a identidade de um parente falecido, ganhou destaque internacional e agora ecoa na esfera política dos Estados Unidos.
Ryan Fournier, um ativista conhecido por seu apoio ao ex-presidente Donald Trump, provocou controvérsia ao comparar o incidente com o atual presidente americano, Joe Biden. Em um vídeo compartilhado nas redes sociais, Fournier ironicamente sugeriu que o cadáver deveria ser eleito presidente, em uma referência à idade avançada de Biden e às críticas sobre suas capacidades para liderar e cognitiva.
O caso do “tio Paulo” no banco
A situação chamou ainda mais atenção devido à prisão em flagrante da mulher envolvida, Erika de Souza Vieira Nunes, que afirma ser sobrinha da vítima.
O episódio ocorreu em uma agência do Itaú localizada em Bangu, zona oeste do Rio de Janeiro, onde ela levou o ‘tio Paulo’ em uma cadeira de rodas. O vídeo continua a gerar manchetes e debates tanto no Brasil quanto no exterior.
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O caso chegou também na Argentina. O jornal Clarín escreveu sobre o caso: “Erika de Souza Vieira Nunes, cuja bizarra tentativa de fraude gravada em vídeo por um funcionário do banco se tornou viral nas redes sociais, foi presa em flagrante e formalmente acusada dos dois crimes, informou a Polícia Civil da cidade brasileira”.
A defesa de Erika alega que o parente ainda estava vivo quando chegaram no banco, enquanto a polícia investiga as circunstâncias da morte.
*texto sob supervisão de Tomaz Belluomini