O ataque com duas bombas que deixou dezenas de mortos no Irã, na quarta-feira, 3, é um dos mais mortíferos a atingir país desde a Revolução Islâmica de 1979. Pelo menos 84 pessoas que participavam de uma homenagem ao general Qassim Suleimani, assassinado num ataque com drone em 2020, morreram em decorrência dos bombardeios, que foram reivindicados pelo Estado Islâmico nesta quinta-feira, 4.
O atentado ocorreu em meio à crescente tensão no Oriente Médio, com diferentes episódios de violência registrados na região nesta semana. Na terça-feira, 2, o número dois do grupo terrorista Hamas, Saleh Al-Aruri, de 57 anos, morreu em um ataque executado em um subúrbio do sul de Beirute, reduto do movimento xiita Hezbollah. Além disso, nesta quinta-feira, dois membros do Hashd Al-Shaabi (Forças de Mobilização Popular), uma facção iraquiana próxima ao Irã, morreram em um ataque realizado com um drone em Bagdá.
Leia a matéria completa em Midiamax.