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Idosa feita de refém pelo Hamas diz que “passou pelo inferno” e acusa Israel de “abandono”

Ela permaneceu em cativeiro sob o poder do grupo terrorista durante 16 dias e foi libertada junto de Nourit Kuper, de 79, ambas de nacionalidade israelense

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(Crédito: Getty Images)

Yocheved Lifschitz, de 85 anos, uma das reféns libertadas pelo Hamas na segunda-feira, 23, criticou os militares israelenses por não levarem a sério as ameaças do grupo terrorista e descreveu o que passou como “inferno”. Ela permaneceu em cativeiro sob o poder do Hamas durante 16 dias e foi libertada junto de Nourit Kuper, de 79, ambas de nacionalidade israelense e originárias do kibutz Nir Oz.

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“Não sei para onde me levaram”, disse Yocheved. “Fui colocada de lado em uma moto, para que eu não caísse, um terrorista me segurando pela frente, e outro, por trás. Eles cruzaram a fronteira com a Faixa de Gaza e me mantiveram primeiro na cidade de Abesan. Depois disso, não sei para onde fui levada.”

Falando com repórteres no hospital Ichilov em Tel Aviv após sua libertação, Yocheved declarou que “passou pelo inferno” durante suas duas semanas como refém, de acordo a imprensa israelense. Ela conta que, no trajeto de moto até o cativeiro, os terroristas bateram nela com paus, o que gerou lesões. A idosa também relatou dificuldades para respirar.

Leia a matéria completa em Midiamax.

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