FIM DO CESSAR-FOGO

Israel afirma que Hamas violou trégua e retoma ataques

Segundo o governo israelense, durante a madrugada desta sexta-feira (1º), um foguete lançado da Faixa de Gaza pelo grupo extremista foi interceptado pelas FDI

Israel afirma que Hamas violou trégua e retoma ataques
Soldado de Israel na Faixa de Gaza (Crédito Foto: Reprodução/Forças de Defesa de Israel)

Israel anunciou o retorno ao combate contra o Hamas após o grupo terrorista ter violado do acordo de trégua, nesta sexta-feira (1º). Durante a madrugada, um foguete lançado da Faixa de Gaza foi interceptado pelas Forças de Defesa de Israel (FDI).

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O governo israelense acusa o grupo palestino extremista de disparar foguetes, de não seguir o acordo para libertar todas as mulheres mantidas como reféns e violar a trégua temporária.

O lançamento do foguete contra Israel aconteceu pouco antes do fim do acordo de pausa no conflito, que estava programado para as 7h desta sexta-feira, no horário local (2h em Brasília).

Na manhã desta quinta, o Hamas também comandou um atentado terrorista contra um ponto de ônibus na capital israelense. Três pessoas morreram e seis ficaram feridas. Além disso, sirenes foram soadas em comunidades israelenses que ficam próximas a Gaza.

“O Hamas violou a pausa operacional e, além disso, disparou contra o território israelense. As Forças de Defesa de Israel retomaram o combate contra a organização terrorista Hamas na Faixa de Gaza”, afirmaram os militares das FDI.

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A imprensa palestina reportou barulhos de explosões e tiros no norte da Faixa de Gaza poucos minutos antes do fim da trégua. Segundo o Ministério da Saúde de Gaza, 32 palestinos morreram desde a retomada dos confrontos.

Em seguida, Israel anunciou que está conduzindo novos ataques aéreos contra alvos do Hamas no território palestino.

O cessar-fogo temporário entre Israel e o Hamas durou sete dias e foi marcado pela troca de reféns que estavam sob o poder do Hamas por prisioneiros palestinos mantidos em Israel.

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Mais de 100 reféns foram libertados durante este período. Também foram soltos 240 palestinos, na maioria adolescentes presos por atirar pedras contra militares israelenses, de acordo com a agência de notícias Associated Press.

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