Barack Obama passou várias horas na sala de jantar familiar da Casa Branca, visitando o seu ex-vice-presidente, Joe Biden.
O clima era de descontração enquanto a dupla trocava piadas. O encontro serviu como uma espécie de pequena reunião para os respectivos funcionários dos dois presidentes – muitos dos quais se conheciam desde a Casa Branca de Obama.
O encontro aconteceu na sexta-feira (22). Ainda assim, a ocasião não foi apenas de dois velhos amigos conversando.
Obama deixou claro nos últimos meses acreditar que a intensificação da revanche de Biden com Donald Trump em novembro será incrivelmente acirrada e que a eleição de 2024 marca um momento de “toda a mão na massa”, disseram à CNN algumas pessoas familiarizadas com sua opinião.
Neste âmbito o seu regresso ao número 1.600 da Avenida Pensilvânia, em Washington D.C., na semana passada foi em grande parte uma visita de trabalho.
Biden e Obama, em conjunto com a ex-presidente da Câmara, Nancy Pelosi, participaram em uma chamada da organização, na residência da Casa Branca, para anunciar o 14º aniversário da Lei de Cuidados Acessíveis.
“Temos a oportunidade de fazer ainda mais, mas isso só acontecerá se enviarmos Joe e Kamala [Harris] de volta à Casa Branca em novembro”, disse Obama no vídeo. “Então, temos que continuar trabalhando”, acrescentou.
Fora das câmeras, Obama disse ao atual presidente dos EUA que achava que os comentários do presidente sobre o Estado da União no início deste mês tinham sido eficazes e estavam sendo bem sucedidos.
Obama também enfatizou a Biden o quanto ele acredita que os cuidados de saúde serão uma questão politicamente potente e importante nas próximas eleições de novembro.
14 years later, the Affordable Care Act is still a very big deal.
Today, more Americans have health insurance than under any other President.
I’m committed to building on the progress we’ve made by making lower premiums permanent for millions of families. pic.twitter.com/ppTMNog1xj
— President Biden (@POTUS) March 23, 2024