PASSANDO O CHAPÉU

Ocidente promete bilhões de dólares em ajuda à Ucrânia

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky deu as boas-vindas ao apoio; já em Moscou, Putin promete colocar em operação nova geração de mísseis intercontinentais

Ocidente promete bilhões de dólares em ajuda à Ucrânia
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, aprovou a promessa de ajuda financeira dos países do Ocidente (Crédito Foto: John Moore/Getty Images)

Países do Ocidente, como o Reino Unido, Estados Unidos e União Europeia prometeram bilhões de dólares a mais em ajuda para a Ucrânia. Ao mesmo tempo, uma conferência em Londres com foco nos esforços de reconstrução da Ucrânia está em andamento nesta quarta-feira (21).

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O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky deu as boas-vindas ao apoio, mas advertiu que as nações ocidentais devem passar “do acordo para projetos reais”.

A Rússia acusou a Ucrânia de uma tentativa de ataque na região de Moscou, dizendo que interceptou três drones ao se aproximarem de armazéns militares.

A Ucrânia diz que suas forças estão ganhando terreno em direção a Melitopol e Berdyansk, enquanto os combates continuam na região de Zaporizhia.

Já em Moscou, o presidente Vladimir Putin disse que a nova geração de mísseis balísticos intercontinentais Sarmat desenvolvidos na Rússia será implantada em breve.

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Em um discurso para recém-formados de academias militares, Putin enfatizou a importância da “tríade” russa de forças nucleares que podem ser lançadas de terra, mar ou ar.

“A tarefa mais importante aqui é o desenvolvimento da tríade nuclear, que é uma garantia fundamental da segurança militar da Rússia e da estabilidade global”, disse ele.

“Aproximadamente metade das unidades e formações das Forças de Mísseis Estratégicos estão equipadas com os mais recentes sistemas Yars, e as tropas estão sendo reequipadas com modernos sistemas de mísseis com a ogiva hipersônica Avangard”, detalhou o presidente russo.

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Os primeiros lançadores Sarmat, capazes de transportar 10 ou mais ogivas nucleares, serão colocados em serviço de combate “num futuro próximo”, acrescentou quase ao final do discurso.

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