CRIME POLÍTICO

Políticos se manifestam após assassinato de Villavicencio; Itamaraty divulga nota

O Equador vive grave crise política faltando poucos dias para as eleições presidenciais

Políticos se manifestam após assassinato de Villavicencio; Itamaraty divulga nota
O candidato a presidente do Equador, Fernando Villavicencio, foi assassinado faltando apenas 11 dias para as eleições de 20 de agosto (Crédito Foto: Reprodução/Instagram)

O assassinato de Fernando Villavicencio, candidato à presidência do Equador, aconteceu faltando apenas 11 dias para as eleições, marcadas para o dia 20 de agosto. Além dele, outros sete candidatos disputam o cargo; o atual presidente é Guillermo Lasso.

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O Equador enfrenta uma grave crise política, e Lasso chegou a ser alvo de uma tentativa de impeachment. Uma pesquisa de intenção de votos feita pela ClickReport, entre 4 e 6 de agosto, mostrou Villavicencio com 7,5% das inteções de voto, ocupando o quarto lugar na disputa eleitoral. A candidata Luisa González, apoiada pelo ex-presidente Rafael Correa, aparece com 29,2% das intenções.

O Equador irá eleger um presidente, vice-presidente e os 137 parlamentares em 20 de agosto. Villavicencio era ex-congressista e candidato pelo Movimento Construye.

Outra pesquisa do instituto AS/COA, feita em julho, perguntou aos eleitores o que eles consideravam mais importante na hora de escolher um candidato. O tema “insegurança” foi o mais citado. Atualmente, o Equador enfrenta uma forte onda de violência, que está ligada ao narcotráfico.

Há duas semanas, por exemplo, um prefeito foi assassinado no país. Os conflitos também refletem em ameaças a políticos e funcionários públicos, enquanto o número de homicídios disparou.

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Autoridades políticas se manifestaram após a morte de Villavicencio nas redes sociais. O Ministério da Relações Exteriores, por intermédio do Itamaraty, divulgou nota oficial sobre o assassinato:

O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) escreveu que o candidato equatoriano foi covardemente assassinado:

O deputado federal Delegado Ramagem (PL-RJ) afirmou que villavicencio combatia a corrupção em seu país:

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A deputada federal Rosangela Moro (União Brasil-SP) qualificou o crime como brutal:

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