morte em Buenos Aires

“Restos de sangue e fluidos”; saiba como foi a perícia no apartamento de Francisco Suárez Valiente

Após a soltura do empresário Francisco Sáenz Valiente por “falta de provas”, foi feita uma perícia no apartamento onde Emmily Rodrigues Santos Gomes morreu ao cair do sexto andar.

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(Reprodução: Telám)

Após a soltura do empresário Francisco Sáenz Valiente por “falta de provas”, nesta quarta-feira, no 19 de abril, aconteceu a perícia no apartamento onde Emmily Rodrigues Santos Gomes morreu após cair do sexto andar do prédio. Uma árdua operação durou mais de 8 horas e os detetives da Polícia Civil apreenderam roupas e amostras que serão analisadas para esclarecer a misteriosa morte da modelo brasileira. 

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Fontes da investigação confirmaram à  agência de notícias Télam que o procedimento, ordenado pelo juiz do caso, Martín Del Viso, durou horas devido à quantidade de provas científicas encontradas” no apartamento do réu. A análise das amostras recolhidas vai revelar se têm algum tipo de ligação com a morte do jovem brasileira de 26 anos.

O cofre e a cama: elementos de interesse para a investigação

Um cofre e uma cama estão no foco das investigações para  encontrar vestígios de DNA de Emmily. O juiz propôs que Sáenz Valiente comparecesse à operação  para levar a chave do cofre e assim evitar que fosse aberto à força.

O advogado do réu, Rafael Cúneo Libarona, acompanhou a perícia e  fez uma ressalva: Sáenz Valiente nunca usou aquele cofre. Segundo o advogado, o objeto pertence ao antigo proprietário do imóvel. Preocupado, o advogado deixou claro que “tudo dentro, se houver alguma coisa, que duvidamos, porque ele nunca usou, pertenceria ao dono anterior”, disse Cúneo Libarona.

Mais detalhes da morte: “Restos de sangue e fluidos”

Durante a perícia, os agentes utilizaram o reagente “luminol” para rastrear possíveis manchas de sangue. Foram utilizadas também outras técnicas para detectar a possível presença de “sêmen” ou “qualquer material biológico” que permita determinar, por exemplo, a presença de DNA que pode especificar exatamente onde Emmily estava durante a madrugada de 30 de março.

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“Foi encontrado muito material orgânico que estava protegido. Havia vestígios de sangue e fluidos em vários locais do apartamento que, como se sabe, tem muitos ambientes”, disse a fonte consultada por Télam .

  *  Leia a notícia completa em Perfil.com

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