PESQUISA

Datafolha: 90% dizem não se arrepender do voto em Lula ou Bolsonaro no 2º turno

A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O levantamento foi feito com 2.004 pessoas em 135 cidades, no dia 5 de dezembro

Uma pesquisa divulgada pelo Paraná Pesquisas, nesta sexta-feira (9), revela que, se as eleições para presidente acontecessem hoje, Lula e Bolsonaro empatariam tecnicamente.
O levantamento escutou 2.026 de todos os 26 estados e o Distrito Federal – Crédito: Reprodução/Poder 360

A Pesquisa Datafolha, divulgada nesta terça-feira (19) pelo jornal “Folha de S. Paulo”, aponta que 90% dos entrevistados não se arrependeram de votar em Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ou Jair Bolsonaro (PL) no 2º turno da eleição presidencial, que aconteceu em 30 de outubro de 2022.

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O levantamento apontou que 90% (92% em setembro) escolheram o melhor candidato e não se arrepende do voto, que 8% (7% em setembro) não escolheu o melhor candidato e se arrepende do voto e 1% não sabem ou não responderam.

A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O levantamento foi feito com 2.004 pessoas em 135 cidades, no dia 5 de dezembro.

Lula x Bolsonaro

Entre os eleitores de Lula, 90% dizem ter escolhido o melhor candidato e não se arrepende do voto. Somente 9% dizem não ter escolhido o melhor candidato e se arrepende do voto.

Nível confiança dos eleitores de Lula se mantém no mesmo patamar do que em 2022. Entre os que votaram em Bolsonaro, o resultado foi o seguinte: escolheu o melhor candidato e não se arrepende do voto, 91% (93 em setembro); não escolheu o melhor candidato e se arrepende do voto, 7% (6% em setembro); e não sabem: 2% (1% em setembro).

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O nível de confiança em Bolsonaro caiu em comparação ao mês de setembro, mas permanece sendo igual ao que os eleitores tinham durante o período de campanha eleitoral. Segundo o Datafolha, os entrevistados que se disseram petistas convictos são de 30%, enquanto os bolsonaristas convictos são 25%. Neutros são 21%. Mais próximos do petismo: 10%. Mais próximos do bolsonarismo: 7%. Nenhum: 5%. Não sabem: 1%.

*texto sob supervisão de Tomaz Belluomini

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