BRASKEM

“Situação da mina ainda é crítica, mas pode estar em estabilização”, diz prefeito de Maceió

De acordo com o chefe do Executivo da capital de Alagoas, mais de 60 mil pessoas que viviam próximas à região foram realocadas

Em nota, a Braskem informou que a situação vem se intensificando e que estão sendo tomadas todas as medidas cabíveis para a diminuição do impacto. A empresa reforçou ainda que segue acompanhando e compartilhando os dados de monitoramento em tempo real com as autoridades competentes.
(Crédito: Itawi Albuquerque/Secom)

O prefeito de Maceió (AL), João Henrique Caldas (PL), afirmou à rede CNN neste domingo (3) que a situação na mina 18 da Braskem ainda é crítica, mas pode estar a caminho de uma estabilização.

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“Há um indicativo de diminuição desse afundamento naquela região. Em alguns momentos, nós chegamos a 0,5 cm por hora. Agora, nós estamos a 0,7 cm por hora. A situação ainda é crítica, porque esse parâmetro ainda é muito alto. Isso não é uma estabilização, mas pode ser um caminho para a estabilização”, explicou.

De acordo com o prefeito da capital de Alagoas, mais de 60 mil pessoas que viviam próximas à mina foram realocadas.

Ainda segundo ele, um estudo sobre os impactos do colapso da mina está sendo concluído pela prefeitura de Maceió. O prefeito indicou ainda que pretender levar a Brasília o planejamento do município para lidar com o eventual colapso da mina.

“Estamos monitorando, fazendo o que deve ser feito para dar total tranquilidade e segurança à população”, disse o prefeito.

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O Governo Federal reconheceu situação de emergência em Maceió, mas ainda não enviou recursos para a região afetada pelo risco de colapso de uma mina da Braskem.

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional afirmou que aguarda um plano de trabalho elaborado pela prefeitura de Maceió para definir quanto e quando os valores serão liberados.

Em nota, a Braskem informou que a situação vem se intensificando e que estão sendo tomadas todas as medidas cabíveis para a diminuição do impacto. A empresa reforçou ainda que segue acompanhando e compartilhando os dados de monitoramento em tempo real com as autoridades competentes.

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