Distraídos

Casal entra no carro errado e segue meia hora de viagem até perceber o erro

O caso ocorreu na cidade de Anápolis, a 55 km de Goiânia (GO), nesta semana

Um casal se confundiu, entrou em um carro errado e dirigiu por cerca de 30 minutos até perceber que o veículo não era o deles.
Casal entra no carro errado e dirige por 30 minutos até perceber engano: ‘Ficamos muito apreensivos’ – Crédito: Reprodução/TV Anhanguera

Um casal, Vânia e Wilmar Ferreira, se confundiu, entrou em um carro errado e dirigiu por cerca de 30 minutos até perceber que o veículo não era o deles. O caso ocorreu na cidade de Anápolis, a 55 km de Goiânia (GO), nesta semana. 

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De acordo com o casal, eles haviam estacionado seu carro em um posto de combustíveis e, ao retornarem, por ser da mesma cor e modelo, e estar aberto, eles entraram. Havia até uma garrafa de água no lugar usual onde colocam a sua.

“A gente veio conversando, rindo e, de repente, quando vi o carro já estava aberto e já entrei”, disse Vânia ao Jornal Anhanguera 1ª edição, da afiliada da Rede Globo.

Eles explicaram à emissora que conseguiram abrir e dirigir o carro porque o veículo tinha uma chave presencial — um sensor que libera algumas funções — e o proprietário tinha deixado a chave dentro. Assim, a presença da chave próxima ao automóvel permite que o motorista acesse determinadas funcionalidades.

 

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Devolução do carro

O casal só percebeu que algo estava errado ao notar um cheiro diferente no veículo e uma mochila desconhecida no banco traseiro. Nesse ponto, porém, já tinham ultrapassado o retorno e precisaram dirigir mais 4 km para voltar.

“Ficamos muito apreensivos de como íamos entregar esse carro para a pessoa. Mas fizemos o retorno, o rapaz estava lá desorientado, ligando para a Polícia Rodoviária Federal”, contou Wilmar.

“Fiquei ansiosa, com medo de entregar o carro. Era muita tensão, emoção, adrenalina”, acrescentou Vânia. Apesar do equívoco, o casal relata que o proprietário do veículo os acolheu de maneira muito calma, e eles puderam explicar o ocorrido.

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*texto sob supervisão de Tomaz Belluomini

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