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FILE: festival de linguagem eletrônica completa 25 anos com inovação em arte e tecnologia

A mostra deste ano, intitulada QUBIT AI – quantum & synthetic AI, é uma imersão plena no futuro da expressão artística e técnica

No coração de São Paulo, o Festival Internacional de Linguagem Eletrônica (File) comemora seu 25º aniversário
No coração de São Paulo, o Festival Internacional de Linguagem Eletrônica (File) comemora seu 25º aniversário – Crédito: Reprodução / SESI-SP

No coração de São Paulo, o Festival Internacional de Linguagem Eletrônica (File) comemora seu 25º aniversário, trazendo novidades no campo da computação quântica e inteligência artificial sintética. Este evento, sediado no Centro Cultural Fiesp, é um ponto de convergência crucial entre arte contemporânea e as mais novas tecnologias.

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A princípio, a mostra deste ano, intitulada QUBIT AIquantum & synthetic AI, é uma imersão plena no futuro da expressão artística e técnica. Curada por Ricardo Barreto e Paula Perissinotto, ela apresenta obras que utilizam alta tecnologia para expandir as fronteiras da arte.

O que você pode esperar do FILE este ano?

Segundo Paula Perissinotto, a exposição de 2024 explora profundamente o Qubit, elemento central da computação quântica, e integra obras criadas a partir de inteligências artificiais. Desse modo, estas obras não são apenas visuais, há também instalações interativas que promovem uma nova forma de interação com a arte.

Entre as obras destacadas este ano está “Ego“, uma instalação onde movimentos corporais são capturados e transformados em arte digital dinâmica. Outra inovação é “The Forgettable Art Machine“, que analisa imagens do público e as associa com obras de arte existentes, criando novas composições visuais.

 

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Além disso, os visitantes têm a oportunidade de interagir diretamente com obras como a instalação sonora de Marc Vilanova, “Cascade“, onde sons de cachoeiras são capturados e transformados em experiências táteis por meio de fibras óticas vibrantes.

Como a Ciência Contribui para as Obras de Arte?

A arte no FILE vai além da estética e toca profundamente na ciência. Um exemplo é a “Fotografia Quântica” de Gabriela Barreto Lemos, que utiliza fótons entrelaçados para capturar imagens sem contato direto com o objeto fotografado. Esta abordagem não apenas questiona as técnicas fotográficas convencionais, como também abre novas possibilidades para diagnósticos médicos avançados.

O FILE, portanto, serve como uma lente para o futuro, mostrando como tecnologias emergentes podem reformular nossa percepção e interação com o mundo artístico e além.

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Dessa forma, os interessados podem explorar todas essas maravilhas tecnológicas e artísticas até o dia 25 de agosto no Centro Cultural Fiesp. A entrada é gratuita, proporcionando uma oportunidade incrível para todos os entusiastas da arte e da tecnologia explorarem este campo pulsante.

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