não apresentou indícios de distúrbios

Adolescente de 13 anos suspeita de matar irmãs na Rússia confessa crime à mãe por mensagem: ‘Fui eu, hahaha’

Os corpos das crianças foram encontrados na varanda da residência, com sinais de ferimentos por faca; descoberta foi feita por outra irmã, de 10 anos, que chegou ao local antes dos pais

Uma jovem de 13 anos é a principal suspeita do assassinato de suas duas meio-irmãs, de dois e cinco anos, na cidade de Togliatti, Rússia.
Menina de 13 anos suspeita de matar irmãs mais novas na Rússia confessou crime à mãe por mensagem: ‘Fui eu, hahaha’ – Crédito: Reprodução

Uma jovem de 13 anos é a principal suspeita do assassinato de suas duas meio-irmãs, de dois e cinco anos, na cidade de Togliatti, Rússia. A adolescente teria confessado o crime em uma mensagem enviada à sua mãe, na qual escreveu: “Fui eu, hahaha”.

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Os corpos das crianças foram encontrados na varanda da residência, com sinais de ferimentos por faca. A descoberta foi feita por outra irmã, de 10 anos, que chegou ao local antes dos pais e se deparou com a cena. A suspeita não estava em casa.

De acordo com relatos da imprensa russa, a menina de 13 anos foi deixada responsável pelos cuidados das irmãs menores. Após cometer o crime, ela teria saído para passear em um parque da cidade, onde acabou sendo localizada pela polícia. As investigações ainda não determinaram a motivação do ato.

Confissão de assasinato das irmãs

A mãe das vítimas, o padrasto e a irmã mais velha retornaram para casa e encontraram os corpos das meninas. Desesperada, a mãe procurou a adolescente, que teria respondido à mensagem com a confissão: “Fui eu, hahaha”. Após ser detida, a menina foi encaminhada a um hospital psiquiátrico para exames, mas até o momento não apresentou indícios de distúrbios mentais.

A jovem vivia com suas três irmãs, a mãe e o padrasto. Vizinhos da família descreveram o comportamento deles como “positivo”, e a mãe, atualmente em licença-maternidade, trabalhava como professora em uma creche.

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A atriz e ativista russa Yana Poplavskaya comentou o caso, relacionando a tragédia à “influência ocidental” e ao uso excessivo de tecnologia pelas crianças. Em uma publicação no Telegram, Poplavskaya criticou a falta de supervisão no uso de celulares e redes sociais: “O inferno que aconteceu na família de Togliatti é consequência de tudo que se passa na internet, nas redes sociais, e na nossa sociedade”.

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