Espírito Santo

Criança é morta após ouvir os gritos de sua mãe sendo assassinada em casa

Priscila, descrita como agiota, foi atacada no quintal de sua casa enquanto seu filho, Higor Gabriel, foi tragicamente envolvido ao tentar socorrer a mãe

A cena descrita pela Polícia Civil destaca a extrema brutalidade do ato, enfatizando que a criança poderia reconhecer os agressores
A cena descrita pela Polícia Civil destaca a extrema brutalidade do ato, enfatizando que a criança poderia reconhecer os agressores – Crédito: Reprodução / Redes Sociais

A região da Serra, no Espírito Santo, foi abalada por um crime brutal que chocou a comunidade local. Uma dívida financeira levou a um ato de violência extrema, resultando na morte de Priscila dos Santos Deambrósio, 36 anos, e de seu filho, Higor Gabriel Deambrósio, criança de apenas 4 anos. O cenário do crime foi o próprio lar das vítimas, onde a segurança deveria prevalecer.

Publicidade

No fatídico dia, a calma do bairro Nova Carapina I foi interrompida pela violência. Priscila, descrita como agiota, foi atacada no quintal de sua casa enquanto seu filho, Higor Gabriel, foi tragicamente envolvido ao tentar socorrer a mãe. Os suspeitos do homicídio, Ricardo Elias Santana, 45 anos, e sua amante Lavelina Noemia de Oliveira, 35 anos, foram presos, acusados de arquitetar a morte por uma dívida de R$ 10 mil.

O que levou a morte da mulher e da criança?

A investigação revelou que Ricardo e Lavelina, devedores de Priscila, decidiram cometer o crime para não saldar o empréstimo. Segundo a Polícia Civil, o crime foi meticulosamente planejado. Lavelina permaneceu dentro da casa, tentando mascarar o plano, enquanto Ricardo levava Priscila ao quintal sob um falso pretexto, onde a agressão foi iniciada.

O ataque começou quando Priscila foi levada ao quintal. Durante o ato, Higor Gabriel, movido pela angústia dos gritos da mãe, correu em direção ao perigo tentando intervir. Infelizmente, sua tentativa de salvar sua mãe terminou de forma trágica com uma marretada. A cena descrita pela Polícia Civil destaca a extrema brutalidade do ato, enfatizando que a criança poderia reconhecer os agressores, o que representava um risco para eles.

Após o crime, Ricardo e Lavelina foram rapidamente identificados e presos pela polícia. Nos dias que seguiram, eles foram encaminhados a diferentes estabelecimentos prisionais, aguardando julgamento. A polícia também apreendeu a marreta usada no crime, peça central nas provas coletadas contra o casal.

Publicidade

Assine nossa newsletter

Cadastre-se para receber grátis o Menu Executivo Perfil Brasil, com todo conteúdo, análises e a cobertura mais completa.

Grátis em sua caixa de entrada. Pode cancelar quando quiser.