confronto com a polícia

Criminosos atacam carro-forte no interior de SP

O incidente, que aconteceu por volta das 19h no quilômetro 385 da Rodovia Cândido Portinari, sentido Franca, deixou várias pessoas feridas

Em nota oficial, a empresa Protege confirmou que o dinheiro no carro-forte não foi levado pelos criminosos
Em nota oficial, a empresa Protege confirmou que o dinheiro no carro-forte não foi levado pelos criminosos – Crédito: Reprodução

Na noite da última segunda-feira (9), um violento ataque a um carro-forte da empresa Protege ocorreu entre as cidades de Batatais e Restinga, no interior de São Paulo. O incidente, que aconteceu por volta das 19h no quilômetro 385 da Rodovia Cândido Portinari, sentido Franca, deixou várias pessoas feridas e resultou em um intenso confronto com a polícia.

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De acordo com o boletim de ocorrência, o carro-forte foi surpreendido por cerca de quatro veículos de grande porte. Os criminosos, fortemente armados, deram início ao ataque disparando contra o carro-forte. Como resultado, os quatro ocupantes do veículo ficaram feridos, além de uma pessoa que estava passando pelo local no momento do assalto.

Ataque a carro-forte

Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), a ação dos policiais militares rodoviários foi imediata. Ao chegarem ao local, encontraram o carro-forte em chamas e um caminhão atravessado na via, bloqueando o trânsito. Em uma estrada vicinal próxima, um confronto entre policiais e os criminosos teve início, mas os assaltantes conseguiram fugir.

Durante a fuga, os bandidos atiraram contra um veículo que passava pela região, ferindo um dos passageiros, que foi socorrido. As vítimas do carro-forte foram levadas ao Hospital Unimed por motoristas que passavam pela rodovia. Dois dos vigilantes ainda estão internados, enquanto o terceiro vigilante e o motorista já receberam alta hospitalar.

Como os criminosos se prepararam para o ataque?

Em nota oficial, a empresa Protege confirmou que o dinheiro no carro-forte não foi levado pelos criminosos. A nota destaca a sofisticação e a preparação dos assaltantes, que utilizavam armamento pesado no ataque. A empresa também afirmou que os seus funcionários estão recebendo todo o suporte necessário neste momento difícil.

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“A empresa reconhece o relevante trabalho das forças de segurança no enfrentamento do caso e está totalmente comprometida em colaborar com as autoridades responsáveis nas investigações em curso”, afirmou a Protege em sua nota.

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