
Felipe D’Avila é empresário, cientista político e disputa pela primeira vez as eleições à presidência do Brasil pelo Novo. Ele conta hoje, segundo pesquisas, com 1% das intenções de voto e está otimista: “Esta era a mesma situação de Romeu Zema, quando entrou na disputa ao governo de Minas Gerais em 2018″, lembra.
Quando questionado sobre o que tem de diferente como propostas para o país, em relação ao ex-presidente Lula e o atual mandatário, Jair Bolsonaro, ele explica que acha difícil imaginar que o eleitor pode votar em duas opções que já tiveram a chance de sentar na cadeira de presidente e ‘deixaram o país como está’.
“O Brasil voltou a ter o maior número de pessoas na pobreza: 33 milhões de pessoas passam fome. Como podemos achar que quem está no poder vai vencer eleição?“, afirma. “O Brasil ficou pra trás, perdeu competitividade, mercado e não é capaz de competir na economia global”.
De acordo com o pré-candidato, vivemos uma fórmula atrasada: “Temos um Estado caro que atrapalha avida dos brasileiros que querem trabalhar.”
Quanto às soluções para o país, ele afirma que passam pela privatização e Parcerias Público-Privadas, que cita como importantes para estimular a concorrência.
“Gosto de dar o exemplo de telefonia, quando era tudo controlado pelo Estado e caro, a ponto de ter que declarar no imposto de renda. Quanto mais concorrência, melhor a qualidade do serviço e do produto”, diz D’Avila.
Quando faz um balanço do Partido Novo, de 2018 até aqui, ele afirma que observa que o partido está amadurecendo: “Precisamos melhorar a nossa narrativa. Somos os maiores defensores dos brasileiros que pagam impostos e não somos o partido das elites. Precisamos melhorar a nossa capacidade de explicar às pessoas o que estamos fazendo para mudar a vida do povo para melhor.”
Confira a entrevista completa!
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