vida depois do crime

Elize Matsunaga muda sobrenome e vira motorista de aplicativo no interior de SP

Um post feito na página “Mulheres Assassinas” afirmou que Elize utiliza o nome de quando era solteira: Araújo Giacomini.

Elize Matsunaga muda sobrenome e vira motorista de aplicativo no interior de SP
(Crédito: Reprodução/ Netflix)

Elize Matsunaga, que foi condenada por matar o marido Marcos Kitano Matsunaga, virou motorista de aplicativo em Franca, no interior de São Paulo.

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Um post feito na páginaMulheres Assassinas afirmou que Elize utiliza o nome de quando era solteira: Araújo Giacomini. Com uma nota de 4.80 e utilizando um carro do modelo Honda Fit, Elize trabalha pela região com máscaras e óculos escuros, para evitar ser reconhecida, segundo o post.

“Um dos princípios da lei de execução penal é a publicidade. ➡️ Como todos sabem, Elize Matsunaga cumpre o resto da pena de 16 anos em liberdade. A egressa de Tremembé escolheu a cidade de Franca, interior de São Paulo, para fixar residência. Lá, comprou à vista um apartamento de dois quartos, onde sonha com o dia em que explicará para a filha adolescente – tim tim por tim tim – os motivos para dar cabo do pai da menina. “A verdade eu só conto para ela”, anunciou no documentário da Netflix. Assim como Suzane, Elize montou um pequeno ateliê de costura, onde confecciona roupas para pet. Batalhadora, ela também trabalha como motorista de aplicativo. Sua nota como condutora é 4.80. Na abertura do carrossel, temos a foto 3×4 que Elize publicou em seu perfil na plataforma. Na hora de escolher o modelo do carro, optou por um Honda Fit, uma marca tão japonesa quanto a ascendência do seu ex-marido. Para não ser reconhecida pelos passageiros, a mulher que esquartejou o marido usa o nome de solteira: Elize Araújo Giacomini; e esconde-se por trás de máscaras e óculos escuros. Vale lembrar: a assassina tem cursos de bacharel em Direito, contabilidade, técnica em enfermagem e até de sommelier. O que você acha disso?”, estava na legenda do post.

O jornalista Ullisses Campbell, que também escreveu a biografia “Elize Matsunaga: A Mulher que Esquartejou o Marido” (Ed. Matrix), relatou ao Metrópoles que passageiros afirmaram que Elize é “bem tranquila”.

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Relembre o caso Matsunaga

Elize Matsunaga foi condenada a 19 anos e 11 meses de prisão após o assassinato do marido, herdeiro do grupo Yoki Alimentos. Mas sua pena foi reduzida para 16 anos e 3 meses em 2019, pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Elize está em liberdade condicional desde maio de 2022, após cumprir 10 anos em regime fechado no presídio de Tremembé, em São Paulo

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