rio de janeiro

Polícia Federal faz operações para combater abuso sexual de crianças e adolescentes

Dois homens foram presos em flagrante por armazenar vídeos e fotos de abusos sexuais

A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta quinta-feira (6), duas operações para combater o abuso sexual de crianças e adolescentes.
Os nomes das operações remetem a entidades consideradas por religiões protetoras das crianças. (Crédito: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta quinta-feira (6), duas operações para combater o abuso sexual de crianças e adolescentes. Dois homens foram presos em flagrante por armazenar vídeos e fotos de abusos sexuais A Operação IBEJI X ocorreu na cidade do Rio de Janeiro e a Operação Arcanjo XIV em Niterói.  

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No Rio de Janeiro, a ação foi executada no âmbito da Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC). Os policiais federais cumpriram um mandado de busca e apreensão no bairro de Marechal Hermes, na zona norte. O alvo da operação, um homem de 46 anos, foi preso em flagrante por armazenar imagens com conteúdo pedopornográfico.

De acordo com as investigações – iniciadas com a captação de dados e vestígios na internet -, o suspeito teria compartilhado na internet vídeos e fotos envolvendo crianças ou adolescentes. O preso foi conduzido à Superintendência da PF no Rio de Janeiro. A pena prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é de quatro anos de prisão.

Em Niterói, os policiais federais cumpriram um mandado de prisão preventiva e um de busca e apreensão. O inquérito policial foi instaurado a partir de investigações realizadas pelo Grupo de Repressão a Crimes Cibernéticos (GRCC), da Delegacia de Polícia Federal em Niterói, e resultou na identificação do usuário, que vendia e compartilhava arquivos de imagens e vídeos de cunho pornográfico envolvendo crianças.

Segundo a PF, durante cumprimento do mandado, foram localizados vídeos e imagens com conteúdo de abuso infantil, resultando na prisão em flagrante do investigado, pelo crime de armazenamento de material contendo abuso. O investigado pode pegar até 18 anos de prisão.

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A ação faz parte de uma série de operações desenvolvidas pelo GRCC, da Delegacia de Polícia Federal em Niterói.

Os nomes das operações remetem a entidades consideradas por religiões protetoras das crianças – Miguel Arcanjo e Ibeji.

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