resgate em andamento

Prédio desaba em Paulista (PE) e pessoas ficam soterradas

Até o momento, duas vítimas foram resgatadas com vida, duas morreram e mais de 10 continuam desaparecidas sob os escombros

Em Paulista, no Grande Recife, parte de um prédio desabou no bairro do Janga na manhã desta sexta-feira (7).
O prédio faz parte do Conjunto Beira-Mar, na Rua Dr. Luiz Inácio de Andrade Lima. (Crédito: Reprodução/Google Maps)

Em Paulista, no Grande Recife, parte de um prédio desabou no bairro do Janga na manhã desta sexta-feira (7). Até o momento, foram contabilizadas pelo menos 19 vítimas. Destas, duas foram resgatadas com vida, duas morreram e 15 continuam soterradas sob os escombros, conforme informações do Corpo de Bombeiros.

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O desabamento teria ocorrido às 6h07, e o Corpo de Bombeiros disse que foi acionado por volta das 6h35. O prédio faz parte do Conjunto Beira-Mar, na Rua Dr. Luiz Inácio de Andrade Lima, e tinha dois blocos: um desabou totalmente; e outro, parcialmente. As informações são do portal g1.

O despachante Jailson Júnior, que passava perto do local, presenciou o momento em que o prédio caiu, e disse que há pessoas desaparecidas. Os nomes das vítimas não foram divulgados. “Eu trabalho no terminal de ônibus do Conjunto Beira-Mar, aqui do lado. Havia pessoas soterradas lá embaixo, inclusive uma placa [de concreto] caída em cima de crianças. Está todo mundo aqui, Samu, Guarda Municipal, Corpo de Bombeiros”, disse.

Buscas e resgates

As duas vítimas resgatadas com vida são uma mulher de 65 anos e uma adolescente de 15 anos, ambas com fraturas.  Um outro adolescente de 12 anos e um homem de 45 foram encontrados mortos.

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Durante as buscas, algumas das vítimas soterradas conseguem se comunicar com os bombeiros por baixo dos destroços. “É um trabalho que a gente conta com o auxílio dos cães, que já indicaram onde a gente tem essas possíveis vítimas. As vítimas que estão responsivas foi mais fácil, porque com nosso estímulo, elas nos responderam”, explicou o coronel Robson Roberto. “Estamos mantendo essas frentes de trabalho, mas é um trabalho que tem que ser feito com calma, com cautela, porque são pessoas que estão sob escombros e a gente obviamente está com a intenção de tirá-las com vida local”, afirmou.

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