Diego Ferreira Alves, de 33 anos, que é um dos suspeitos de assassinar o ex-campeão brasileiro de fisiculturismo Eustácio Batista Dias foi morto em confronto com a Polícia Militar na Bahia. O atleta foi morto quando treinava em uma academia em Botucatu, no interior de SP, no dia 17 de outubro.
O suspeito estava sozinho em um veículo utilizado no crime e não teria parado após uma abordagem policial. Houve perseguição; o suspeito desceu do veículo atirando contra os policiais, que revidaram. Segundo a polícia, outro suspeito foi identificado e está sendo procurado.
Segundo o delegado seccional de Botucatu, Lourenço Talamonte, os responsáveis pela morte do atleta viajaram da Bahia até São Paulo em dois carros. Eles seguiram a vítima para efetuar os disparos, entraram na academia e executaram o atleta.
O dono da academia onde o fisiculturista foi assassinado afirmou à polícia que os criminosos já chegaram atirando. Um dos veículos utilizados na fuga foi abandonado pelos suspeitos e localizado três dias depois no bairro Parque Marajoara, na periferia de Botucatu.
Envolvimento com tráfico de drogas
As investigações apontaram que o fisiculturista já tinha sido preso duas vezes por tráfico de drogas. Eustácio teria vindo para o interior de São Paulo após ter sido “jurado de morte” na Bahia, estado em que nasceu.