dois anos da guerra

Líderes ocidentais vão a Kiev, em solidariedade à Ucrânia

Uma teleconferência será realizada na capital ucraniana entre líderes do G7 com o presidente Volodymyr Zelensky

A presidente da Comissão Europeia e chefes de governo de Itália, Canadá e Bélgica, desembarcaram em Kiev, em gesto de solidariedade.
Invasão começou na quinta-feira, 24 de fevereiro, com bombardeios em diversas cidades da Ucrânia – Crédito: Gabinete do Presidente da Ucrânia

Marcando dois anos da invasão russa, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e chefes de governo de Itália, Canadá e Bélgica, respectivamente Giorgia Meloni, Justin Trudeau e Alexander De Croo, desembarcaram em Kiev neste sábado (24), em um gesto de solidariedade ao governo ucraniano.

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Durante a tarde, uma teleconferência será realizada na capital ucraniana entre líderes do G7 com o presidente Volodymyr Zelensky. O G7 é composto por Reino Unido, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão e EUA.

Em sua chegada à capital ucraniana, von der Leyen escreveu na plataforma X que estava em Kiev para dar o exemplo e “para celebrar a extraordinária resistência do povo ucraniano”.

“Mais do que nunca, estamos firmemente ao lado da Ucrânia. Financeiramente, economicamente, militarmente e moralmente. Até que o país seja finalmente livre”, explicou a presidente da Comissão Europeia.

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A guerra começou em 24 de fevereiro de 2022, quando a Rússia invadiu o território ucraniano. Passados dois anos, embora não haja estatísticas fiéis, estima-se que pelo menos 500 mil pessoas morreram nos dois lados das trincheiras.

O ex-primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, que se tornou muito próximo de Zelensky, também foi a Kiev prestar solidariedade. A despeito de centenas de sanções internacionais, os russos têm ganhado terreno nas últimas semanas e não há solução à vista.

No momento, as forças ucranianas estão em posição defensiva, com pouca munição e foram obrigadas a recuar em algumas regiões do país. A capacidade do governo da Ucrânia de expulsar os invasores russos depende muito da ajuda militar, financeira e política de países do Ocidente.

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 * Sob supervisão de Lilian Coelho

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