História de amor

“Enfrentamos muito preconceito”, diz Renato Aragão sobre o casamento com Lilian

O humorista fala sobre os olhares tortos que recebeu quando começou a namorar a esposa: “são 30 anos de diferença, 30 centímetros de altura”

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(Crédito: CARAS Brasil)

Em entrevista à CARAS Brasil, Renato Aragão, o eterno “Didi abriu a casa e o coração. Ele falou da rotina e o amor pela esposa, Lilian Aragão. Quando começou o relacionamento, eles contam que receberam olhares tortos por Lilian ser bem mais nova. Muitos chegaram a afirmar que ela estava com Renato ‘por interesse‘.

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Era muito velado na época, não falavam na frente da gente, mas achavam que eu era uma mulher interesseira. Só que ninguém sabia que, quando nós casamos, o Renato deixou todo o patrimônio dele para a ex-mulher e para os filhos. Nós moramos cinco anos de aluguel, nós começamos do zero”, revela. E, para quem duvidou, o par segue mais unido que nunca e pensando em renovar os votos. “Você casa comigo?”, pergunta a empresária. “Todo dia! Ela nasceu para cuidar de mim”, declara o ator. “E você para cuidar de mim, né? Nós temos um combinado que em todas as vidas nós estaremos juntos”, afirma Lilian.

Nós passamos por um pouco de preconceito na época. Todo mundo falava ‘são 30 anos de diferença, 30 cm de altura. O que essa mulher nova quer com um cara mais velho desse?’. Mas não dava para explicar para as pessoas o amor que a gente sentia”, diz a empresária e agora influenciadora digital.

Eu sinto que sou até mais novo que ela”, brinca Renato. “Realmente sou muito mais velhinha (risos). Mas ninguém pode julgar o outro, você não tem o medidor do amor de ninguém. Só quem mede o amor é quem sente, as outras pessoas não têm esse direito”, completa ela.

Do amor entre o casal nasceu Livian, que hoje tem 24 anos e é atriz. Quando ainda era criança, escolheu a profissão. Além de atuar, ajuda o pai a reescrever roteiros. “Era pandemia, eu tinha acabado de voltar de Los Angeles, onde me formei em atuação. Meu pai veio com vários projetos e a gente começou a reescrever. Sempre fui de escrever, mas aprendi muito com ele, porque, apesar de ter feito curso de redação lá fora, a vivência que meu pai tem de escrita é uma coisa que só com ele mesmo”, afirma a jovem.

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 * Leia a reportagem completa em CARAS Brasil

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