“Quando Evangelho de Fariseus nasceu eu estava jogada no chão do meu banheiro e eu chorei por horas e horas.” Em entrevista exclusiva ao Grupo Perfil Brasil, a cantora Aymeê Rocha revela como surgiu a canção que virou assunto nacional.
“Marajó já é algo que tem entrado no meu coração há uns anos. Tenho orado, tenho refletido sobre… Não é algo fácil… É algo complexo, com uma raiz profunda, enfim, existem muitas coisas em volta e o Senhor me entregou essa canção para falar sobre as crianças e sobre uma realidade terrena com muito zelo e responsabilidade, com muito temor e respeito”, disse Aymeê à jornalista Pietra Mesquita.
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Aymeê viralizou após apresentar a composição autoral que traz um alerta sobre a exploração sexual de crianças na Ilha de Marajó, no Pará, durante o programa “Dom Reality”.
Repercussão da denúncia de Aymeê
Alguns influenciadores, artistas e parlamentares se emocionaram e compartilharam a apresentação de Aymeê, pedindo que providências sejam tomadas em relação à denúncia da artista gospel. Nesse sentido, a apresentadora Angélica foi às redes pedir apoio para uma ONG.
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Após a apresentação, por fim, Aymeê disse aos jurados: “Marajó é uma ilha a alguns minutos de Belém, minha terra. E lá tem muito tráfico de órgãos. Lá é normal isso”. A artista ainda acrescentou “Marajó é muito turístico, e as famílias lá são muito carentes. As criancinhas de 6 e 7 anos saem numa canoa e se prostituem no barco por R$ 5.”
O atual ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida fez uma publicação afirmando que irá solicitar à AGU providências quanto às notícias sobre a região. Segundo ele, no entanto, há desinformação em relação ao tema:
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