2º Dumbledore

Relembre a carreira de Michael Gambon, ator da saga ‘Harry Potter’ que faleceu hoje (28)

O ator irlandês teve um ataque de pneumonia e morreu no hospital, ao lado da esposa e do filho

O ator Michael Gambon, que interpretou Dumbledore na franquia 'Harry Potter', morreu nesta quinta-feira (28) aos 82 anos de idade.
(Crédito: Divulgação/Warner Bros.)

O ator irlandês Michael Gambon, mais conhecido por ter interpretado o personagem Alvo Dumbledore em seis filmes da franquia ‘Harry Potter‘, morreu nesta quinta-feira (28) aos 82 anos de idade. A confirmação foi dada pela família dele, por meio da agente de relações públicas Clair Dobbs.

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Estamos arrasados ​​em anunciar a perda de Sir Michael Gambon. Amado marido e pai, Michael morreu pacificamente no hospital com sua esposa Anne e seu filho Fergus ao lado de sua cama, após um ataque de pneumonia“, detalhou o comunicado.

O artista foi o segundo a dar vida a Dumbledore, diretor da escola Hogwarts de magia e bruxaria, na adaptação cinematográfica da obra literária ‘Harry Potter’. Sua primeira aparição como o personagem se deu no filme ‘Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban‘, que chegou aos cinemas em 2004. Antes dele, nos dois primeiros longa-metragens da franquia, o bruxo era interpretado pelo ator Richard Harris, que faleceu em 2002 aos 72 anos.

Carreira

Michael Gambon começou a moldar sua carreira na atuação a partir de 1962, no teatro, tornando-se conhecido especialmente por sua interpretação de Galileu em 1980, na peça “Life of Galileo”, de John Dexter.

Mais tarde, chamou atenção desempenhando o papel principal no programa de TV “The Singing Detective”, de 1986, em que interpretava um escritor que sofria de uma doença de pele debilitante, e cuja imaginação era a única saída para sua dor. O trabalho rendeu ao ator um dos quatro prêmio BAFTAs que recebeu ao longo da vida.

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Ele também ganhou três prêmios Olivier e dois prêmios do Screen Actors Guild (SAG) – pelos filmes ‘Assassinato em Gosford Park’, de 2001, e ‘O Discurso do Rei’, de 2010. Gambon foi nomeado Comandante do Império Britânico em 1992, e Cavaleiro pelos serviços prestados ao teatro em 1998, algo que ele considerou “um belo presente“, embora não tenha usado o título.

O ator se aposentou dos palcos em 2015, após começar a sofrer com problemas de memória, mas continuou atuando no cinema até 2019. Durante uma entrevista em 2002, ele afirmou que seu trabalho o fazia se sentir “o homem mais sortudo do mundo“.

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