DIMENSÃO ARTÍSTICA

Olimpíadas do passado já tiveram até mesmo competições de arte; confira

Barão de Coubertin propôs que os eventos esportivos tivessem também uma dimensão artística. Sua inspiração era a Grécia Antiga, onde arte e esporte andavam lado a lado como uma forma de exercitar e enriquecer o corpo e a mente.

Olimpíadas do passado já tiveram até mesmo competições de arte
Escultura The Knockdown feita por Mahonri Young, dos EUA, leva ouro nos Jogos de 1932 – Crédito: Smithsonian American Art Museum/via AH/Reprodução

Pode parecer estranho, mas em 1906 o fundador do movimento olímpico moderno, Barão de Coubertin, propôs que os eventos esportivos tivessem também uma dimensão artística.

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Sua inspiração era a Grécia Antiga, onde arte e esporte andavam lado a lado como uma forma de exercitar e enriquecer o corpo e a mente.

As Olímpiadas de 1912 e 1924

Para a edição de 1908, em Londres, na Inglaterra, o Barão não teve apoio (e nem tempo) suficiente, até que em 1912, nos Jogos de Estocolmo, na Suécia, foram lançadas cinco novas modalidades de competição no programa olímpico: pintura, escultura, literatura, arquitetura e música. As obras concorrentes deveriam ser inéditas, relacionadas ao esporte e produzidas apenas por amadores.

Na disputa de estreia de arte, o evento contou com a participação de 33 pessoas, incluindo o próprio Coubertin, cujo poema Ode ao Esporte recebeu medalha de ouro em literatura.

Com um número pequeno de inscrições, as primeiras competições de arte não causaram muito impacto – algo que só aconteceu em Paris, nos Jogos de 1924, quando a qualidade dos trabalhos disparou, assim como o número de artistas participantes: 193.

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* Leia a matéria completa em aventurasnahistoria.com.br.

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