Furacões, ciclones tropicais e tufões são fenômenos meteorológicos conhecidos por sua capacidade destrutiva. Com ventos que podem superar 300 km/h, eles representam uma ameaça significativa para milhões de pessoas ao redor do mundo. Este artigo explora alguns dos exemplos mais devastadores destas tempestades, analisando tanto o impacto humano quanto econômico.
Quais as tragédias do Ciclone Bhola e da Tempestade em Xangai?
O “Grande Ciclone Bhola” que atingiu Bangladesh entre 12 e 13 de novembro de 1970, é lembrado como uma das maiores tragédias relacionadas a ciclones. O número de mortos foi estimado entre 300 mil a 500 mil, sendo a maior parte das vítimas resultado de inundações causadas pela tempestade. Outro evento comparável foi a “Grande Tempestade em Xangai” de 1931, que resultou em cerca de 300 mil mortes devido às enchentes e rompimento de barragens na China.
Qual foi o impacto do furacão Mitch na América Central?
Embora nas Américas a mortalidade associada a furacões seja menor, o furacão Mitch destaca-se por seu impacto mortal. Entre 22 de outubro e 5 de novembro de 1998, Mitch causou mais de 11 mil mortes na América Central, com Honduras e Nicarágua sendo os países mais afetados por enchentes catastróficas.
Quais furacões causaram os maiores danos financeiros?
Os furacões mais custosos geralmente ocorrem em regiões com infraestrutura desenvolvida. O furacão Katrina em 2005 lidera essa lista, com danos estimados em 125 bilhões de dólares. Já no Pacífico, o furacão Otis, que atingiu Acapulco em outubro de 2023, causou 16 bilhões de dólares em perdas. No mesmo ano, o tufão Doksuri causou 28,4 bilhões de dólares em danos ao longo de quatro países, incluindo China e Filipinas.
Quais são os furacões e tufões mais poderosos já registrados?
Os ventos mais intensos registrados incluem o tufão Nancy em 1961 e o furacão Patricia em 2015, ambos com velocidades de 345 km/h. Tempestades como essas ilustram a incrível força que furacões, tufões e ciclones tropicais podem atingir, especialmente quando ainda estão sobre águas quentes, longe da costa.
Ao longo dos anos, esse tipo de fenômeno climático tem sido constante alvo de estudo, tanto pela ciência meteorológica quanto pelas políticas de defesa civil, com o objetivo de minimizar perdas humanas e materiais.
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