MISTÉRIO

Modelo russa e filha são achadas amarradas com cordas e mortas na Turquia

O filho mais novo, de apenas cinco anos, está desaparecido. O suspeito de cometer o assassinato é o ex-marido, Andrey Kuslevich

Modelo russa e filha são achadas amarradas com cordas e mortas na Turquia
A mãe, Irina Dvizova, e a filha Dayana (Crédito: Reprodução/Instagram)

Uma modelo russa, de 42 anos, e a filha adolescente, de 15 anos, foram encontradas mortas ambas enroladas em lençóis e amarradas com cordas, em uma estrada, perto de um resort, na cidade de Bodrum, na Turquia.

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Os corpos da mãe, Irina Dvizova, e da filha, Dayana, estavam a três metros de distância cada um do outro e com ferimentos de arma de fogo, segundo o Daily Mail e o The Sun. Irina era mãe de três filhos, já foi modelo e trabalhou como corretora imobiliária.

A procura por elas teve início depois que parentes perderam contato havia alguns dias. Um preparador físico de Irina foi até a residência onde a cliente morava e encontrou sinal de arrombamento na porta e sangue no sofá, além de pegadas supostamente masculinas.

A polícia foi acionada e rastreou um veículo que deixou a residência. As imagens das câmeras de segurança levaram até a beira da estrada onde os corpos foram encontrados na última terça-feira (28).

O suspeito de cometer o crime é o lituano Andrey Kuslevich, de 45 anos, ex-marido de Irina e ex-segurança de um empresário da Ucrânia.

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O filho mais novo de Irina, de cinco anos, também sumiu após o desaparecimento da mãe e da irmã ser notado. A suspeita é de que os assassinatos foram motivados pela disputa pela custódia do menino entre Irina e Andrey. Em junho, Irina foi até um tribunal de Moscou, na Rússia, e pediu que o homem não tivesse contato com o filho.

David, 20 anos, filho mais velho e do primeiro casamento de Irina, contou que conversou com a mãe pela última vez na quinta-feira (23) e não notou nada de anormal. Ele ainda relatou que foi intimidado por Andrey e que o ex-marido já tinha espancado a mãe anteriormente. “[Andrey] é um animal. Ele me batia com uma toalha para que não ficassem hematomas”, disse o jovem, segundo o site russo Pravda.

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