"ESCALANDO O TIME"

Os ministérios de Javier Milei: Saiba quais nomes estão cotados

O presidente eleito emitiu mensagens sobre como usaria sua famosa motosserra para podar o número de ministérios; Fazenda e Segurança são as pastas consideradas “mais sensíveis”

Os Ministérios de Javier Milei: Saiba quais nomes estão cotados
Nicolás Posse.,Jefe de Gabinete; Guillermo Francos, Interior; Diana Mondino Cancillería; Guillermo Ferrara, Obras Públicas; Sandra Pettovello, Capital Humano; Gustavo Morón, Trabajo (Crédito Foto: na/Cedoc

À medida que transcorriam as eleições, Javier Milei moldou o seu gabinete, tentando mostrar que a sua chegada à Casa Rosada não será um salto no vazio.

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Em sua cabeça, com a motosserra na mão, avisou que apenas permanecerão de pé: Economia, Justiça, Interior, Segurança, Defesa, Relações Exteriores e Infraestruturas (ex-Obras Públicas). Com nomes próprios e diversas perguntas sobre o que pode contribuir a ala mais dura do PRO com quem apertou a mão após as primárias.

Nesse contexto, o economista confirmou Guillermo Francos, como ministro do Interior. Ele é um dirigente que atuou junto com Domingo Cavallo na Ação pela República, passou pelo Congresso Nacional como deputado nacional e tornou-se, ao longo dos meses, assim que ingressou no A Liberdade Avança, um político que conquistou seu espaço, adquirindo a confiança do líder do partido.

Outro nome de confiança que estará com o libertário: Nicolás Posse será o chefe de gabinete. Ex-Corporação América, coordenou equipes técnicas da coligação A Liberdade Avança desde que chegou e auxiliou Javier Milei em todos os debates dos quais participou. A essa lista somam-se Guillermo Ferraro, Ministro de Obras Públicas, pasta que deixaria de se chamar assim para se tornar Ministério de Infraestrutura.

Diana Mondino é outra dirigente que tem lugar assegurado no elenco oficial: será chanceler. Ela sempre concordou com as ideias de Milei e antes do fechamento das listas, em resposta à oferta do libertário, depois de pensar por dias, concordou em ser a candidata de número um a deputada nacional pela Cidade de Buenos Aires. Concluídas as eleições gerais, ofereceram-lhe a possibilidade de ser chanceler, proposta plenamente aceita pela economista.

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