O Tribunal Europeu de Direitos Humanos deu parecer contrário aos pais de Madeleine McCann, nesta terça-feira (20). O tribunal indica que Portugal promoveu uma audiência justa em sua batalha judicial por difamação contra um ex-policial.
Gonçalo Amaral, então agente de polícia que trabalhou na investigação do desaparecimento de Madeleine em 2007, sugeriu em seu livro “A Verdade da Mentira”, que os pais da menina, Kate e Gerry McCann, estiveram envolvidos com o caso.
Madeleine McCann tinha 3 anos de idade quando desapareceu de seu quarto no apartamento em que sua família estava hospedada no resort Praia da Luz, em Portugal, em 3 de maio de 2007. Na ocasião, seus pais comiam com amigos em um restaurante próximo ao hotel.
Kate e Garry McCann foram interrogados pela polícia, enquanto suspeitos formais, em setembro de 2007. No entento, em julho de 2008, a polícia de Portugal desistiu da investigação por falta de provas e absolveu o casal de qualquer envolvimento. A criança nunca foi encontrada.
O Tribunal Europeu de Direitos Humanos não deu razão aos pais de Madeleine McCann na sua queixa contra Portugal, afirmando que a Justiça portuguesa lhes deu uma audiência justa no caso por difamação contra Gonçalo Amaral.#DesaparecidosPortugal #maddie #news #Noticias #Portugal pic.twitter.com/Wpl9VysyVB
— SOSDesaparecidosPT (@cases_unsolved) September 20, 2022