Nesta quarta-feira (24), acontecerá a primeira greve nacional em rejeição ao Decreto Nacional de Urgência (DNU) e à lei geral promovida por Javier Milei. A mobilização em direção ao Congresso foi convocada pela Confederação Geral do Trabalho (CGT); acredita-se que será uma marcha maciça e afetará o transporte público e o atendimento bancário.
No evento central, deverão falar os dirigentes da CGT Héctor Daer, Carlos Acuña e Pablo Moyano entre 15h e 16h. Os trabalhadores agrupados nos sindicatos dos Caminhoneiros, UOCRA, UPCN e SMATA, que são alguns dos sindicatos com o maior número de associados, estarão na vanguarda da convocatória na Plaza de los Dos Congresos.
Os manifestantes “entrarão na Avenida de Maio pela Avenida 9 de Julho, em direção à Plaza del Congreso, garantindo a circulação de bombeiros, ambulâncias, carros de emergência e a entrada e saída de membros da frente ao longo de todo o percurso”, informou o sindicato. A greve durará 12 horas, entre meio-dia de hoje e meia-noite de quinta-feira (25).
As companhias aéreas que operam na Argentina, por exemplo, cancelaram e reprogramaram seus serviços devido à decisão dos sindicatos do setor de cumprir a medida de força que começa às 12h.
Embora não houvesse definições orgânicas do Conselho Nacional do PJ, atualmente chefiado pelo ex-presidente Alberto Fernández, o braço portenho do peronismo ratificou o seu “apoio” à medida de força sindical e ao seu acompanhamento à mobilização.
A decisão aconteceu na reunião em que o governador de Buenos Aires, Axel Kicillof, conduziu quinta-feira (18) na cidade de Buenos Aires com diferentes setores da União pela Pátria. Estavam presentes, entre outros, líderes provinciais, legisladores, sindicalistas, prefeitos e líderes de movimentos sociais.
🛫 Cómo afectará el paro de mañana a los vuelos nacionales: cientos de servicios cancelados y reprogramados.https://t.co/JuO6Lsrinz
— Perfil.com (@perfilcom) January 24, 2024
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