LONGE DE BRASÍLIA

Bolsonaro vai passar 8 de janeiro em casa, no Rio

A data contará com eventos simbólicos no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Congresso Nacional

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Ex-presidente Jair Bolsonaro – Crédito Foto: Andressa Anholete/Getty Images

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não estará em Brasília no dia 8 de janeiro. A data, que marca um ano dos atos criminosos cometidos contra as sedes dos três Poderes, contará com eventos simbólicos no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Congresso Nacional, reunindo diferentes autoridades. A informação é da CNN.

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Bolsonaro chegou no Rio de Janeiro na quarta-feira (3) e irá para Angra dos Reis nesta quinta-feira (4). Segundo pessoas próximas, o ex-presidente deve ficar na Vila Histórica de Mambucaba, onde deve visitar o senador Wilder Morais (PL-GO), e só deve retornar a Brasília no fim do mês.

Ano passado, durante o 8 de janeiro, Bolsonaro também não esteve em Brasília. Ele se encontrava nos Estados Unidos, local onde viajou após deixar o cargo para Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O 8 de janeiro de 2024

A data contará com dois eventos em Brasília. A exposição “Após 8 de janeiro: Reconstrução, memória e democracia”, exposta pelo STF. Depois, o Ato Democracia Inabalada no Congresso Nacional, por iniciativa de Lula e dos presidentes do Supremo, Luís Roberto Barroso, e Congresso, Rodrigo Pacheco.

Em relação à segurança, o plano integrado do governo do Distrito Federal e do Ministério da Justiça tem previsão de fechamento parcial da Esplanada dos Ministérios. O bloqueio deve ter início na avenida José Sarney, uma antes da avenida das Bandeiras, em frente ao Congresso Nacional, até o fim da Praça dos Três Poderes. Na parte de cima, até a Rodoviária do Plano Piloto, estará liberado.

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O acesso aos prédios públicos ao fim da Esplanada e à Praça dos Três Poderes deverá ser feito pelas avenidas N1 e S1, por trás dos ministérios. A inteligência da Secretaria da Segurança do DF não identificou ameaças para a próxima segunda-feira tampouco elementos que possam ensejar algum ataque. Porém, se houver mudança, as autoridades reforçaram que o plano de segurança será alterado.

*texto sob supervisão de Tomaz Belluomini

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