TERCEIRA VISITA

Com anúncio de mais medidas de auxílio, Lula volta ao RS nesta quarta-feira (15)

Um evento com autoridades será realizado no auditório da Unisinos, em São Leopoldo, na Região Metropolitana de Porto Alegre, a partir das 12h30 de hoje

Com anúncio de mais medidas de auxílio, Lula volta ao RS nesta quarta-feira (15)
Lula se ecnontrou com Eduardo Leite (PSDB), governador do RS em sua segunda visita ao estado – Crédito: Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) retorna pela terceira vez ao Rio Grande do Sul (RS), nesta quarta-feira (15), para anunciar novas medidas de auxílio econômico ao estado. Lula já havia viajado ao RS nos dias 2 e 5 de maio.

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Um evento será realizado no auditório da Unisinos, em São Leopoldo, na Região Metropolitana de Porto Alegre, a partir das 12h30 de hoje.

A decisão foi tomada após uma reunião conjunta de alinhamento entre os Três Poderes na última terça-feira (14).

Encontro com Lula:

  • Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado Federal;
  • Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados;
  • Edson Fachin, presidente em exercício do Supremo Tribunal Federal (STF);
  • Rui Costa, ministro da Casa Civil;
  • Fernando Haddad, ministro da Fazenda;
  • Waldez Góes, ministro da Integração e Desenvolvimento Regional;
  • Paulo Pimenta, ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom) e futuro ministro extraordinário de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul.

É a primeira visita de Lula ao estado desde que o presidente enviou ao Congresso Nacional um projeto de lei complementar para suspender a dívida do estado por três anos (36 meses).

A dívida total do RS é estimada em cerca de R$ 98 bilhões. Segundo a proposta do governo federal, durante esse período, os juros que incidem sobre o estoque da dívida serão reduzidos a 0%.

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Auxílio econômico

De acordo com a equipe econômica, o projeto deve abrir um espaço de R$ 23 bilhões nas contas do Rio Grande do Sul para priorizar gastos e investimentos na reconstrução do estado, sendo:

  • R$ 11 bilhões referentes à soma das 36 parcelas; e
  • R$ 12 bilhões referentes aos juros da dívida nesse período.

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