Intitulado “Janja – A Militante que Se Tornou Primeira-Dama”, o livro está gerando polêmica. Após postagens em diversos jornais e veículos de imprensa, a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, emitiu uma nota, por meio de sua assessoria de imprensa, se posicionando.
Janja diz que comunicou aos autores que “não achava apropriado ser motivo de um perfil como primeira-dama sem sequer ter se iniciado o terceiro mandato” do petista. “A publicação precipitada do perfil tende a deixar de lado a devida reflexão sobre sua atuação profissional e política ao lado do presidente”, afirma a nota.
A primeira-dama também esclarece que ela não participou do projeto. De acordo com o site Poder 360, um dos trechos relata que Janja teria organizado uma palestra com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda em 2011, anos antes de terem algum relacionamento. Janja atuava como socióloga e trabalhava em Itaipu, mas foi designada para um curso de estratégia na Escola Superior de Guerra, no Rio de Janeiro. Lá, conseguiu a palestra de Lula, que havia acabado de deixar a presidência.
Desde então, Janja acompanha Lula em quase todos os compromissos, o que gera críticas em relação ao papel exercido por ela enquanto primeira-dama. Nesta semana, Janja foi às redes sociais desmentir um possível atrito com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
Intrigueiros ficarão decepcionados! 😂 pic.twitter.com/Jh7Xqg0G2g
— Janja Lula Silva (@JanjaLula) April 13, 2023
O livro sobre Janja é de autoria dos jornalistas Ciça Guedes e Murilo Fiuza de Melo.