A primeira rodada da pesquisa Genial/Quaest deste ano revelou aprovação de 40% dos brasileiros sobre o governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Ao mesmo tempo, 24% da população considera o governo regular e 20% como ruim. 16% dos entrevistados não souberam ou não quiseram responder. 65% aprovam o comportamento de Lula na Presidência.
A pesquisa foi feita entre os dias 10 a 13 de fevereiro com 2.016 entrevistas realizadas pelo país e a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Recortes
Dividindo a taxa de aprovação por estados, no Nordeste 62% veem o governo como bom; 22% regular; 10% negativo e 7% não responderam. No Norte, 35% consideram o governo bom; 34% regular; 24% negativo e 20% não responderam. No Sudeste, a aprovação chega 34%; 23% consideram regular; 24% consideram negativo e 20% não responderam. No Sul, 34% aprovam o governo; 23% avaliam como regular; 24% como negativo e 20% não responderam. Finalmente no Centro-Oeste, 29% aprovam o governo, menor taxa entre as regiões; 22# consideram regular; 25% negativo e 23% não responderam.
Quando a divisão é por gênero, 44% das mulheres que responderam à pesquisa veem o governo Lula positivamente, 22% o consideram regular, 18% negativo e 16% delas não responderam. Quanto aos homens, 37% avaliam o governo como positivo, 25% consideram regular, 22% negativo e 16% não responderam.
Quando comparado o governo Lula ao governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, 38% dizem não notar a diferença, 33% acreditam que a nova gestão é melhor do que o esperado, 18% acham que está sendo pior do que o esperado e 11% preferiram não responder.
30% dos entrevistados ranquearam a economia como o maior problema do Brasil, seguida pelas questões raciais com 29% das respostas. Em relação à saúde e a Covid-19, a preocupação é prioridade para 11% dos que responderam à pesquisa; 8% colocam a corrupção no topo da lista, 7% outros assuntos variados, 6% a violência, 4% a educação e 4% não responderam. 64% dos entrevistados consideram que o governo se importa com “pessoas como você”, contra 33% que não acreditam na afirmação.
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