LATROCÍNIO

Polícia busca encanador que visitou empresário encontrado morto em um tapete

Carlos Alberto Felice tinha 77 anos e não deixa filhos. Ele morava sozinho em uma residência no Jardim Europa, bairro nobre da cidade de São Paulo. A informação que haveria R$ 3,5 milhões em espécie dentro casa está sendo averiguada

Polícia busca encanador que visitou empresário encontrado morto em um tapete
Carlos Alberto Felice tinha 77 anos. O Deic investiga se a informação que haveria R$ 3,5 milhões em especie dentro da casa é verdadeira – Crédito: Reprodução

A Polícia Civil procura um encanador para que ele preste esclarecimentos sobre seu suposto envolvimento com a morte do empresário Carlos Alberto Felice, de 77 anos.

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O homem foi encontrado morto, com mãos e pés amarrados, sob um tapete, na garagem de sua casa, nessa terça-feira (16). Felice morava no Jardim Europa, um dos bairros mais nobres de São Paulo.

Ele era viúvo havia três anos e não deixa descendentes. A motivação para o crime é apurada pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), que assumiu as investigações do latrocínio (roubo com morte)

Serviços de encanador

Dias antes de ser assassinado, segundo informou o portal Metrópoles, Carlos havia pedido a conhecidos o contato de um encanador para contratar eventuais serviços, Um profissional foi, então, indicado.

Câmeras de monitoramento gravaram imagens de uma moto, conduzida pelo suposto encanador, nas noites dos dias 11 e 12. Esta sexta-feira (12) marca o dia que vítima também foi vista pela última vez com vida, pelo vigia da rua, quando Carlos saiu e voltou para casa, guiando seu Hyundai I30. O carro também sumiu da garagem desde então.

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As imagens estão sendo avaliadas pela perícia para ajudar na identificação do homem, considerado até o momento somente como averiguado – ele não é acusado.

Empresário com mãos e pés amarrados

Cinco dias depois de o veículo sumir, o corpo da vítima foi encontrado sob um tapete, com pés e mãos amarrados por fios elétricos, na garagem do imóvel do Jardim Europa, na zona oeste da capital paulista. Não havia sinais de arrombamento em nenhum local da residência.

R$ 3,5 milhões em espécie dentro do imóvel

Segundo registros da Polícia Civil, um conhecido da vítima, que não se identificou, afirmou que Carlos havia vendido a residência, onde foi encontrado morto, por R$ 3,5 milhões. Essa quantia estaria, em espécie, dentro da casa. A informação está sendo averiguada pela polícia.

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