As cotações do mercado futuro do café arábica continuam sendo influenciadas pelas intensas chuvas no Brasil, apresentando desvalorização técnica nos principais contratos da bolsa de Nova York (ICE Future US).
Pouco antes das 10h de hoje (horário de Brasília), as cotações apresentavam queda. Março/23 caía 50 pontos, valendo 160,80 cents/lbp; maio/23 tinha baixa de 40 pontos, valendo 160,95 cents/lbp; julho/23 tinha desvalorização de 45 pontos, cotado por 161,05 cents/lbp; e setembro/23 tinha queda de 40 pontos, valendo 161,05 cents/lbp.
Já na Bolsa de Londres, o tipo conilon abriu com ajustes técnicos após valorização no pregão anterior. Março/23 tinha queda de US$ 1 por tonelada, negociado por US$ 1872, maio/23 tinha baixa de US$ 2 por tonelada, valendo US$ 1837, julho/23 tinha alta de US$ 1 por tonelada, negociado por US$ 1818 e setembro/23 era negociado por US$ 1801 – sem variações
Preços no Brasil
Nas negociações do mercado futuro de café na Bovespa também apresentaram queda. O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 2,39% em Guaxupé, negociado por R$ 1.020,00; Poços de Caldas caiu 0,94%, cotado a R$ 1.050,00; Machado teve queda de 3,92%, valendo R$ 980,00; Campos Gerais caiu 2,39%, negociado por R$ 1.020,00 – todas no estado de Minas Gerais. Em Franca (SP), houve desvalorização de 1,85%, cotado por R$ 1.060,00.
O tipo cereja sem casca caiu 1,79% em Guaxupé, negociado por R$ 1.100,00; em Poços de Caldas teve desvalorização de 0,85%, valendo R$ 1.160,00; e em Campos Gerais decaiu 2,26%, com valor de R$ 1.080,00.
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