caso sem resolução

Companheira de idoso que morreu com pés e mãos amarrados é encontrada

Claudiane Piedade Machado, de 22 anos, estava no sítio onde seus pais trabalhavam, a cerca de 80 km da cidade onde ela e Roque moravam, Wenceslau Braz

A companheira do idoso Roque Miguel Bronqueti, que foi encontrado morto com seus pés e mãos amarrados na cidade de Jataizinho, no norte do Paraná, foi localizada pela primeira vez após o acontecimento, no último sábado (6).
Corpo de Roque Miguel Bronqueti foi encontrado no Rio Tibagi – Créditos: Redes SOciais/Reprodução

A companheira do idoso Roque Miguel Bronqueti, que foi encontrado morto com seus pés e mãos amarrados na cidade de Jataizinho, no norte do Paraná, foi localizada pela primeira vez após o acontecimento, no último sábado (6).

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Claudiane Piedade Machado, de 22 anos, estava no sítio onde seus pais trabalhavam, a cerca de 80 km da cidade onde ela e Roque moravam, Wenceslau Braz. Após prestar depoimentos à Polícia Civil, Claudiane foi liberada. Segundo a jovem, ela se isolou por ser dependente química.

 

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O que aconteceu?

O cadáver de Roque Miguel Bronqueti foi encontrado no Rio Tibagi, em Jataizinho, com as mãos e pés amarrados. Após análise, a perícia concluiu que o homem de 72 anos morreu por asfixia mecânica por afogamento. A principal hipótese da polícia é de latrocínio, roubo seguido de morte.

Após não encontrar seu pai em casa, no domingo (7), Waleska Basso Bronqueti percebeu que alguns itens de Roque sumiram e a residência aparecia revirada. Imediatamente, ela acionou a policia e as buscas iniciaram.

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O idoso era aposentado na cidade de Wenceslau Braz, no Paraná. A suspeita de latrocínio vem do fato de que Roque tinha um terreno, casa e um veículo em seu nome, assim como uma conta bancária com dinheiro. Uma foto divulgada mostra ele ao lado de uma caminhonete nova que acabara de comprar.

O veículo, que estava desaparecido, foi encontrado pela polícia em Londrina, graças a uma denúncia anônima. A cidade fica a 200 km de Wenceslau Braz. Duas mulheres foram detidas no local e direcionadas à delegacia. Após depoimentos, elas foram liberadas.

“A gente vai tentar identificar sinais digitais no carro para ajudar na identificação do autor do crime”, disse o delegado Vitor Dultra ao g1. Ainda não se sabe quem nem quantas pessoas atuaram no crime. Os motivos da escolha de Roque Miguel Bronqueti também não estão claros.

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