Justiça concede prisão domiciliar a Monique Medeiros

A ordem da juíza é que Monique use tornozeleira eletrônica e não tenha contato com terceiros

Dr. Jairinho e Monique (Crédito: Reprodução / Twitter @thebrepereira)

A Justiça do do Rio de Janeiro concedeu, nesta terça-feira (5), a prisão domiciliar a Monique Medeiros do menino Henry Borel, 4 anos. A decisão foi da juíza Elizabeth Machado Louro da 2ª Vara Criminal da Capital, que se baseou na defesa de Monique. Entre as justificativas, a juíza falou sobre os relatos de violência prisional sofridos pela ré.

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No dia 9 de fevereiro, Monique afirmou que sofria ameaças na prisão, mas segundo a juíza não houve comprovação. De acordo com a CNN, diz o documento: “Ocorre que, mesmo em ambiente carcerário, multiplicaram-se as notícias de ameaças e violação do sossego da requerente, que, não obstante, não tenham sido comprovadas, ganharam o fórum das discussões públicas na imprensa e nas mídias sociais, recrudescendo, ainda mais, as campanhas de ódio contra ela dirigidas” .

A ordem da juíza é que Monique use uma tornozeleira eletrônica e não tenha contato com terceiros, ou seja, a ré fica proibida de usar internet e celular. O alvará de soltura está previsto nesta quarta-feira (6). Em relação a Dr. Jairinho, a juíza manteve prisão preventiva do ex-vereador.

Henry morreu no dia 8 de março de 2021, depois de sofrer torturas no apartamento do casal, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. O casal foi denunciado pelo Ministério Público pelo prática de homicídio qualificado. Monique e Jairinho estão presos desde abril de 2021 e a partir desta quarta-feira (6), a justiça concedeu a prisão domiciliar a Monique Medeiros.

*Este texto contém informações retiradas da CNN Brasil.

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