Ensino integral

Estudo aponta que Ensino integral coloca alunos um ano à frente

O estudo mostrou que o ensino em tempo integral pode combater a desigualdade educacional no país.

O Canadá decidiu impor limites à entrada de estudantes estrangeiros por dois anos, com o objetivo de mitigar pressões que o rápido crescimento populacional alimentado pela imigração causou nos preços de moradia e no sistema de saúde.
Canadá limita entrada de estudantes estrangeiros por dois anos – Crédito: Canva Photos

Um estudo realizado com estudantes do ensino médio em Pernambuco apontou que o ensino integral coloca alunos um ano à frente, por possibilitar ganhos significativos na aprendizagem. Segundo as análises do trabalho, as matérias de português e matemática foram as que apresentarem os melhores desempenhos.

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Em entrevista a rádio CNN, um dos dos responsáveis pela pesquisa, o economista Leonardo Rosa disse que o ensino integral é uma forma de igualar o ensino brasileiro com o de outros países. Ele afirmou que o estudo mostrou que a carga horária de aulas no Brasil é menor para estudantes do ensino médio e que está é a diferença em relação ao exterior, onde alunos ficam mais tempo nas escolas e consequentemente possuem mais oportunidades de aprendizados.

Além disso, o estudo mostrou que o ensino em tempo integral pode combater a desigualdade educacional no país, na qual a escola possa desenvolver um melhor papel na aprendizagem. “Em Pernambuco, 70% das matrículas de ensino médio estão em escolas de tempo integral. Qualquer estudante que queira ir para uma escola com carga horária ampliada tem uma vaga, ou seja, todos estão cobertos, se torna uma política universal”, disse a CNN.

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