O escândalo envolvendo a herança deixada pela cantora Gal Gosta, tomou um novo rumo. Gabriel Costa, o único filho da artista e Wilma Petrillo, viúva e empresária de Gal, foram entrevistados pelo Fantástico neste domingo (31). Logo, o assunto tornou-se um dos mais comentados nas redes sociais.
O que está em jogo na herança de Gal Costa?
A defesa de Gabriel, representada por Luci Vieira Nunes, advogada que também lidou com o processo de adoção dele, alega que a artista teria, em seu patrimônio, a mansão onde vivia no Jardim Europa, bairro nobre de São Paulo, avaliada em R$ 5 milhões. Além disso, ela também teria obras de arte, dois automóveis de luxo, joias e dinheiro em contas bancárias no Brasil e no exterior.
Já Wilma alega que o a herança deixada pela cantora não era tão grande. Ela mantinha uma empresa em parceria com a empresária, a GMC Produções Artísticas. Essa empresa tem, atualmente, segundo a viúva, uma dívida de R$ 730 mil em impostos com a União e com a Prefeitura de São Paulo.
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Exumação do corpo de Gal
A cantora faleceu em 2022, de ataque cardíaco. Gabriel, no entanto, questiona este fato. Dessa forma, assim que completou 18 anos, entrou com um pedido na Justiça para exumar o corpo de Gal. Além disso, ele quer a revisão da partilha de bens deixados pela artista.
O filho da cantora disse que teria sido coagido a assinar um documento que comprova a união estável entre Wilma e Gal Costa. Este documento, assinado quando Gabriel tinha 16 anos, serviu como prova para que Wilma também se tornasse uma das herdeiras do patrimônio deixado por Gal.
Gabriel, inclusive, solicitou a anulação deste documento. “Wilma disse que isso era para cuidar da gente, que era pra ajudar, que ela foi colocando coisas na minha cabeça“, disse ele durante a entrevista.
Wilma declarou que elas jamais deixariam de ser um casal, já que viveram juntas por 20 anos e tinham muita “cumplicidade e amor”. O filho de Gal diz que a relação das duas era conturbada, que brigavam feio todos os dias e que a cantora permaneceu junto de Wilma porque era uma pessoa boa. Disse, ainda, que a mãe estava sendo emocionalmente manipulada e achava que não teria para onde ir.
* Sob supervisão de Lilian Coelho