luto no teatro

Veja a repercussão da morte do diretor teatral Aderbal Freire-Filho

Desde que sofreu uma AVC hemorrágico, em 2020, ele tinha complicações de saúde

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(Crédito: Reprodução/TV Globo)

Aos 82 anos, morreu hoje (9), no Rio de Janeiro, o diretor teatral Aderbal Freire-Filho. A informação foi confirmada pela assessoria da Rede D’Or, proprietária do Hospital Copa Star, onde ele estava internado. Desde que sofreu uma AVC hemorrágico em 2020, ele tinha complicações de saúde.

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O diretor de teatro era casado com a atriz Marieta Severo. Os dois trabalharam juntos em algumas oportunidades, como na peça Incêndios, em que ela era protagonista.

Aderbal nasceu em 1941 em Fortaleza e, apesar da formação em direito, seguiu o caminho profissional artístico. Participava de grupos amadores de teatro desde adolescente. Na década de 1970, mudou-se para o Rio de Janeiro e estreou como ator em Diário de Um Louco, de Nikolai Gogol. A peça era encenada em um ônibus que percorria as ruas da cidade. Em 1972, dirigiu a primeira peça: Cordão Umbilical, de Mário Prata. O sucesso veio em 1973 com a direção de Apareceu a Margarida, do dramaturgo Roberto Athayde, com Marília Pêra.

Nas redes sociais, personalidades das artes e autoridades demonstraram pesar pela morte de Aderbal.

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Débora Falabella escreveu: “Aderbal, que tristeza. Mais um mestre que se foi! Que honra ter sido dirigida e aprender com você. Abraço forte em Marieta”.

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