A Coreia do Norte prometeu vingança aos Estados Unidos devido aos “movimentos de agressão”. O líder Kim Jong Un pode realizar seu primeiro teste nuclear em cinco anos, portanto, em meio a preocupações, o presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol e Joe Biden, presidente dos EUA, concordaram em maio em implantar mais armas norte-americanas se fosse necessário.
Segundo a agência de notícias estatal norte-coreana KCNA, várias organizações de trabalhadores realizaram reuniões para “jurar vingança contra os imperialistas norte-americanos”. Ainda culparam os Estados Unidos pelo início da Guerra da Coreia, que durou entre 1950 e 1953, e acabou em um armistício, ou seja, não teve um tratado de paz. Portanto, as forças da ONU lideradas pelos EUA ainda estão tecnicamente em guerra com a Coreia do Norte.
Informações divulgadas pela KCNA, afirmam que Pyongyang denunciou Washington por seus “movimentos de agressão” feitos com a Coreia do Sul e o Japão e disse que a vontade dos EUA de implantar “ativos estratégicos” no Sul ameaça o início de outra guerra. “Tal comportamento insolente dos EUA aumenta a raiva e vingança do povo coreano”, escreveu a agência.
Yoon prometeu fazer o máximo para proteger a liberdade e a paz, marcando o aniversário da guerra em Seul. O líder da Coreia do Sul publicou em suas redes sociais a seguinte fala: “Vamos manter uma forte postura de segurança baseada na aliança Coreia do Sul-EUA e um forte exército apoiado pela ciência e tecnologia”.
“Eu vou protegê-los para que não haja lacunas”.
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