Na reta final da campanha eleitoral, Sergio Massa disse que se for eleito presidente será garantida uma supervisão equitativa do Banco Central com representação de 50% da oposição.
O candidato presidencial e atual ministro da Economia enfatizou que, se vencerem os candidatos da oposição Javier Milei ou Patricia Bullrich, o custo do esquema de vacinação para as mães poderá aumentar até 1.300.000 pesos (R$ 18.720) para cada criança. Por fim, anunciou a sua proposta de “lavagem”, mas alertou que os beneficiários que tentarem fugir aos impostos “irão para a prisão”.
Nesta terça-feira (17), Massa concedeu entrevista ao C5N após sua participação no evento comemorativo do Dia da Lealdade Peronista no município de Avellaneda, na província de Buenos Aires.
O candidato presidencial reafirmou a sua aspiração em liderar um “governo de unidade nacional” e sublinhou que a disponibilidade para envolver a oposição na orientação da política monetária servirá como “um símbolo do governo de unidade nacional”.
Massa levantou a ideia da “lavagem” de bens não declarados, da “redução de impostos” e do incentivo ao “crédito hipotecário”. Nesse sentido, afirmou: “Há milhões de argentinos que desejam e precisam recuperar o seu crédito hipotecário”. Embora não tenha entrado em detalhes sobre a extensão dessas medidas, enfatizou que quem fugir do pagamento de impostos após o processo de regularização enfrentará sanções criminais.
O atual ministro da Economia reafirmou as suas diferenças com o presidente Alberto Fernández: “Acredito que é preciso fazer mudanças, tenho a decisão de mudar de rumo, de ter um Estado presente, mas eficiente”.
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