ELEIÇÕES ARGENTINA 2023

Massa: “Se eu ganhar, o ministro da Economia será de outro setor político”

Durante visita à província de Córdoba, o candidato também disse que metade da diretoria do Banco Central será do principal bloco de oposição

Massa: "Se eu ganhar, o ministro da Economia será de outro setor político"
Sergio Massa visita a província de Córdoba (Crédito Foto: Cadena 3)

Sergio Massa, candidato a presidente do grupo União pela Pátria, confirmou esta terça-feira  (7) que o ministro da Economia do seu governo, se ganhar as eleições, será uma figura “de outro setor político”. O segundo turno do pleito acontecerá em 19 de novembro.

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Ele fez a afirmação em entrevista à Cadena 3, durante sua visita à província de Córdoba. Ele não deu pistas sobre o nome.

Massa também disse que metade da diretoria do Banco Central da Argentina “será do principal bloco de oposição”.

Questionado se o atual governador de Córdoba, Juan Schiaretti, poderia passar a fazer parte do Banco Central, evitou uma resposta específica e disse que “a distribuição de cargos” lhe parece “algo ruim”. Nesse sentido, na última segunda-feira o ex-candidato presidencial nas eleições de 2023 pelo grupo Fazemos pelo Nosso País, criticou fortemente a gestão do Ministério da Economia e afirmou que “a inflação está descontrolada, à qual a Argentina está submetida pelo governo Kirchnerista de Sergio Massa, faz o dinheiro render cada vez menos”.

“Aprendi há muitos anos a respeitar, sobretudo, o nível de exigência do eleitor de Córdoba, em todo caso me parece deve ser algo mais concreto, mais profundo na mensagem”, refletiu Sergio Massa e analisou que “sobretudo depois de muitos anos de idas e vindas devido ao meu aprendizado no relacionamento político, não só com as lideranças políticas, mas com as lideranças e atores econômicos de Córdoba, no aprendizado dos anos compartilhados com Juan Manuel De La Sota, de alguma maneira quais são as certezas que se tem para lhe dar”.

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Quando indagado sobre a sua posição sobre os julgamentos contra o Supremo, Massa disse não considerar “oportuno” avançar sobre assunto durante o processo eleitoral.

“A definição de qual modelo de Justiça vamos ter a partir de 10 de dezembro será o resultado do meu diálogo com a oposição”, afirmou.

*A reportagem completa você encontra no site da Perfil.com

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