Falecida nesta quinta-feira (8), aos 96 anos, por complicações de saúde relacionadas à idade avançada, Rainha Elizabeth II tinha um celular secreto, com apenas dois contatos. Nessa lista exclusiva não estão nem Charles, seu filho primogênito e sucessor do trono, e nem algum político importante do país.
Segundo o jornalista Jonathan Sacerdoti, especializado em cobrir os bastidores da família real, o aparelho era usado apenas para se comunicar com sua filha, a princesa Anne, de 71 anos, e com John Warren, gerente de cavalos de corrida da família real.
De acordo com a apuração de Sacerdoti, o celular secreto da Rainha Elizabeth era da marca Samsung e foi especialmente criptografado pela agência secreta de inteligência britânica, MI6.
Warren é genro do falecido Conde de Carnarvon, amigo próximo da rainha. A casa da família é o castelo Highclere em Berkshire, que alguns podem conhecer melhor como o cenário do seriado Downtown Abbey, revelou Sacerdoti ao jornal britânico Daily Mirror.
Elizabeth era uma notável apreciadora de corridas de cavalos, tendo investido na modalidade por mais de 70 anos, o que ajudou a aproximar a rainha de Warren e, segundo o jornalista, fez com que ela sempre o atendesse quando ele a ligava no ‘telefone secreto’.
A princesa Anne, a segunda filha de Elizabeth, era bem próxima da mãe. As duas já foram vistas juntas combinando roupas e compartilhavam a paixão por corrida de cavalos.