O deputado federal Eduardo Bolsonaro ironizou nas redes sociais da quebra do sigilo de 100 anos das visitas recebidas pela ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, no Palácio da Alvorada, durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
“Ué, a quebra de sigilo não ia mostrar a corrupção do governo Bolsonaro? Esses caras acham que somos iguais a eles”, escreveu Eduardo. Ao todo, 565 pessoas estiveram no Palácio para encontrar a ex-primeira-dama nos anos passado e retrasado.
A lista foi obtida pelo jornal “O Estado de S. Paulo”, após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reverter os sigilos de 100 anos. Nesta quarta-feira (11), Michelle Bolsonaro ironizou e fez uma “correção” sobre a profissão atribuída a profissional de beleza Juliene Cunha, que visitou a ex-primeira-dama 24 vezes entre 2021 e 2022.
Nesse primeiro momento, as revelações não dizem respeito aos atos do ex-presidente Bolsonaro ou aos filhos dele. Entre as coisas que estão na lista do sigilo de 100 anos, estão o fato de a Receita Federal ter colocado sob sigilo o processo que descreve a ação do governo federal para tentar confirmar uma tese da defesa do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) com o objetivo de anular a origem do caso das rachadinhas.
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