TRUCULÊNCIA

Jornalistas são agredidos por seguranças de Maduro; confira a repercussão

Parlamentares de diferentes matizes ideológicas prestaram solidariedade aos profissionais da imprensa, em especial a Delis Ortiz

Jornalistas são agredidos por seguranças de Maduro; confira a repercussão
A jornalista Delis Ortiz e outros profissionais da imprensa sofreram agressões na entrevista coletiva do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, no Itamaraty (Crédito Foto: Reprodução/Instagram)

Jornalistas foram agredidos no Palácio do Itamaraty por seguranças do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, e por agentes a serviço do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), órgão da Presidência brasileira. As agressões aconteceram na noite desta terça-feira (30).

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A agressão ocorreu após o término da reunião de presidentes da América do Sul, na sede do Ministério das Relações Exteriores, em Brasília.

A confusão começou durante uma entrevista de Nicolás Maduro. Os seguranças tentavam impedir a aproximação de profissionais da imprensa. Começou um empurra-empurra e um segurança a serviço do GSI deu um soco no peito da repórter da TV Globo, Delis Ortiz. Outros jornalistas também foram agredidos. No tumulto, não foi possível registrar imagens do momento da agressão. A emissora repudiou de forma catégorica o fato.

Muitos parlamentares e autoridades de diferentes matizes ideológicos se posicionaram sobre as agressões sofridas e manifestaram solidariedade Delis Ortiz por intermédio das redes sociais.

O deputado Rogério Correia (PT-MG) afirmou que “este governo não se iguala ao governo de Bolsonaro:

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O ex-ministro da Fazenda do governo anterior, Paulo Guedes, afirmou que a jornalista foi vítima de uma “violência inaceitável”:

O deputado Zé Trovão (PL-SC) escreveu que o fato mostra o “autoritarismo” do regime venezuelano:

O deputado federal Nelsinho Padovani (União Brasil-PR) disse que o fato é “uma clara violação dos direitos fundamentais”:

Maria do Rosário (PT-RS) também se manifestou no Twitter:

A deputada federal Sâmia Bonfim (PSol-SP) disse que a “imprensa deve ser livre”:

Kim Kataguiri (União Brasil-SP) usou um tom “jocoso” para se referir ao acontecimento:

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