Com a posse dos 27 eleitos em 2022, o plenário do Senado elegeu o presidente da Casa. Rodrigo Pacheco (PSD-MG) disputou a reeleição com amplo favoritismo. O ex-ministro Rogério Marinho (PL-RN) tentou tirar votos na reta final, mas não foi suficiente. Já o senador Eduardo Girão (Podemos-CE) desistiu da disputa. Vale lembrar que Pacheco teve o apoio da maioria dos partidos, incluindo o PT, e do presidente Lula.
Pacheco recebeu 49 votos contra 32 do seu adversário Rogério Marinho (PL-RN). Em 2021, o mineiro recebeu mais votos favoráveis, 57. O número mínimo de votos é 41.
Confirmada a vitória do Senador Rodrigo Pacheco, a vitória da democracia, a vitória da instituições e a derrota do Bolsonarismo no que eles transformaram em um “4 turno”. Ter um congresso responsável será fundamental para reconstrução do nosso país! pic.twitter.com/PsgMimTB1a
— André Janones (@AndreJanonesAdv) February 1, 2023
No primeiro discurso, Pacheco afirmou que “gostaria de expressar gratidão aos pares por confiar a missão de presidir o Senado e o Congresso Nacional”. Afirmou que assume a missão com lealdade, comprometimento e respeito às leis do ordenamento jurídico. Expressou respeito e gratidão ao partido pela indicação.
Pacheco pediu união e pacificação do Brasil. “Pacificação não é inflamar a população com narrativas inverídicas. Pacificação não é se calar diante de atos antidemocráticos. Pacificação é abandonar o discurso de ‘nós contra eles’ e entender que o Brasil é um só”, afirmou.
*Reportagem em andamento
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